segunda-feira, 11 de abril de 2011

Atirador do Rio de Janeiro , teria sido humilhado na Escola ,...clique aqui e,...





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Cinco dias após ter sido alvo do massacre que deixou 12 crianças mortas e outras 12 feridas, a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio, começou a ser limpa e reorganizada na manhã desta segunda-feira (11).

Funcionários da escola e da prefeitura, além de uma equipe de garis, estão fazendo uma faxina nas salas e corredores para receber pais e parentes de estudantes que estão sendo orientados a vir até o colégio na tarde desta segunda para buscar os pertences dos alunos, abandonados às pressas no dia da tragédia.

A mãe de Mariana Rocha de Sousa, de 13 anos, uma das crianças que morreu no ataque do atirador Wellington Menezes de Oliveira, veio à escola em busca dos objetos da filha.

- Não tem valor material, mas pra mim tem muito valor.

Emocionada, Noélia Rocha conta que tem rezado todos os dias “porque ouço ela me chamar”.

- Ela bate na porta e fala ‘mãe, me ajuda’. Fico imaginando o que passou aí dentro e eu não estava lá para defendê-la. É muito triste, ninguém sabe o que estou passando.

Funcionários da Secretaria Municipal de Conservação estão cobrindo as marcas de tiros e fazendo reparos na rua General Bernardino de Matos, que virou ponto de peregrinação de curiosos e gente que vem prestar uma homenagem às crianças mortas na tragédia que chocou o país.

Entenda o caso

Por volta das 8h de quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, entrou no colégio após ser reconhecido por uma professora e dizer que faria uma palestra (a escola completava 40 anos e realizava uma série de eventos comemorativos).

Conheça as vítimas do ataque à escola Tasso da Silveira

Acompanhe a cobertura completa do caso

Armado com dois revólveres de calibres 32 e 38, ele invadiu duas salas e fez vários disparos contra estudantes que assistiam às aulas. Ao menos 12 morreram e outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde.

Duas adolescentes baleadas, uma delas na cabeça, conseguiram fugir e correram em busca de socorro. Na rua Piraquara, a 160 m da escola, elas foram amparadas por um bombeiro. O sargento Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, lotado no BPRv (Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário), seguiu rapidamente para a escola e atirou contra a barriga do criminoso, após ter a arma apontada para si. Ao cair na escada, o jovem se matou atirando contra a própria cabeça.

Com ele, havia uma carta em que anunciava que cometeria o suicídio. O ex-aluno fazia referência a questões de natureza religiosa, pedia para ser colocado em um lençol branco na hora do sepultamento, queria ser enterrado ao lado da sepultura da mãe e ainda pedia perdão a Deus.

Os corpos dos estudantes e do atirador foram levados para o IML (Instituto Médico Legal), no centro do Rio de Janeiro, para serem reconhecidos pelas famílias. Onze estudantes foram enterrados na sexta-feira (8) e uma foi cremada na manhã de sábado (9).

O corpo do atirador permanece no IML. Ele ficará no local por até 15 dias aguardando reconhecimento por parte de um familiar e liberação para enterro. Caso isso não ocorra, o homem pode ser enterrado como indigente a partir do dia 23 de abril.

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Este Homem ( foto Acima ) , entrou na escola que estudou e matou crianças inocentes ,..... absurdo,.... gravíssimo ,......



Carta do Atirador do Rio de Janeiro,... mostra que tratava-se de um louco,... Psicótico ,...

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida eterna.

Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado à uma desses instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se sustentar, os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu pelo por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, pois cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi.”

Welington fala em impureza e virgens, fazendo referência a mulheres. Das 11 vítimas fatais do atirador, dez eram meninas. Entre os 13 feridos, dez são meninas e três, meninos. Quatro apresentavam estado grave. Antes de assinar a carta, o atirador pede para que uma casa em Sepetiba, também na zona oeste, seja doada para instituições de cuidem de animais.

A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil confirmou, no final da manhã desta quinta-feira, as mortes de 11 estudantes no ataque à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio. Segundo a pasta, morreram dez meninas e um menino. Os estudantes têm entre 12 e 14 anos. Mais cedo, PMs e oficiais do Corpo de Bombeiros informaram que 12 crianças haviam morrido. O atirador foi baleado por um policial e, logo em seguida, se matou, segundo a polícia.

As vítimas foram levadas para o Hospital Estadual Albert Schweitzer, Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, Hospital Universitário Pedro Ernesto, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e Hospital da Polícia Militar.

A secretaria informou que 13 estudantes ficaram feridos - dez meninas e três meninos, dos quais quatro estão em estado considerado grave. O atirador, que foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, e que seria ex-aluno da escola, invadiu uma das salas de aula atirando. De acordo com Sérgio Côrtes, as crianças foram atingidas no tórax, abdome e cabeça, áreas consideras vitais, o que indica que o atirador tinha intenção de matar.

- Eu não esperava na minha vida um momento como esse. Médicos que não estavam de plantão vieram e estão no centro cirúrgico.

Wellington teria tentado fugir, mas foi interceptado por policiais que faziam uma operação na região. Ele estaria com duas armas e teria se suicidado após fazer os disparos.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, cerca de mil alunos estudam na escola, dos quais 400 no turno da manhã, do 4º ao 9º ano, com idades que variam entre nove e 14 anos.

O morador Evaldo Machado, que estava na janela de casa, perto da escola, contou como foi a situação.

- Eu estava tomando café na janela, quando vi uma correria de várias crianças saindo da escola. Eu contei pelos menos 13 feridas. Elas foram retiradas em carros particulares.

Por volta das 9h30, centenas de pessoas estavam aglomeradas na porta da escola. Policiais isolaram a área e várias ruas no entorno estão fechadas. Dois helicópteros da Polícia Civil foram ao local para ajudar no resgate às vítimas.

Segundo investigadores da Polícia Civil, o homem estava com colete à prova de balas, usava roupa preta e luvas.

Assistam ,... nossa Web TV ,..... Caso do Atirador do Rio de Janeiro ,.. analisado pelo Professor Doutor em Psicológia José Augusto Maciel Torres ,....



Outra ,.... observação,...