segunda-feira, 26 de julho de 2010

Pessoa parecida com Eliza Samudio aparece e ,... clique aqui e ,...

















Estudante Jeize Fernandes Jesuíno é confundida com Eliza Samudio em shopping da Baixada Fluminense

Foto: Divulgação

ReduzirNormalAumentarImprimirAo divulgarem fotos para emissoras de tevê dizendo que uma mulher loura, que aparecia de costas, seria a prova de que Eliza Samudio estaria viva e passeando por um shopping de Caxias, na Baixada Fluminense, os advogados do goleiro Bruno e de outros seis acusados criaram pânico numa jovem estudante de 21 anos. Jeize Fernandes Jesuíno nada tem a ver com a ex-amante do capitão rubro-negro, assassinada no último dia 10, em Minas Gerais. Ela se apresentou no fim da noite, na 16ªDP (Barra da Tijuca), para fazer um registro, de tão assustada que ficou com a repercussão da exibição de sua imagem.

"Isso parece uma novela. Ela ficou visivelmente transtornada com tudo isso. Por isso decidi levá-la logo a uma delegacia e dizer que nada tem a ver com Eliza. Fizemos isso por questão de segurança dela. Afinal, ela está com medo de apanhar na rua. Imagine só se as pessoas realmente começam a confundi-la, e dizem que ela estava fingindo estar morta, e várias pessoas presas por isso", disse a advogada da jovem, Maria Angele da Cruz.

Em seu depoimento, Jeize contou ao delegado Rafael Willis que esteve num shopping com amigos do trabalho comendo um sanduíche, na última quarta-feira, depois de ir ao cinema, e que sequer viu qualquer pessoa fazendo fotos ou filmando-a. A advogada disse que não vai falar sobre estratégias de defesa para proteger a imagem de sua cliente, mas adiantou que vai mover ações por conta dessa divulgação.

"Fizemos o registro e estamos enviado para a delegacia de Minas Gerais todo o procedimento, inclusive com as fotos da moça", disse o delegado, tratando a situação como um 'mal entendido'.

O caso
Eliza desapareceu no dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.

No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estava lá. A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa. Contudo, após conseguir um alvará, foi colocada em liberdade. O bebê foi entregue ao avô materno.

Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em depoimento, admitiu participação no crime. Segundo o delegado-geral do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP) de Minas Gerais, Edson Moreira, o menor apreendido relatou que o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola ou Neném, estrangulou Eliza até a morte e esquartejou seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais para seus cães.

No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Os três negam participação no desaparecimento. A versão do goleiro e da mulher é de que Eliza abandonou o filho. No dia 8, a avó materna obteve a guarda judicial da criança.


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